terça-feira, 21 de janeiro de 2020

Segredo.20.43


11 comentários:

  1. Tenho 47 anos e sou igual mas em todos os sítios onde trabalhei dei sempre o meu melhor.

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  2. Nunca é tarde para descobrir...

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  3. Sinto o inverso, mas acaba por ir dar ao mesmo. Quero tanto fazer tanta coisa, que acho que não tenho uma vocação concreta porque nunca sei o que me encaixa na perfeição. Acho que a frustração é a mesma...

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  4. 52 anos e estou na mesma.. nesta fase so ja penso na reforma :(

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  5. Tenho 30 anos e a única certeza que tenho a nível profissional, é que nunca quero trabalhar para terceiros. Em Julho de 2017 despedi-me sem qualquer perspectiva profissional. Sabia apenas que precisava de trabalhar para me sustentar. Trabalho desde então sozinha, na área do Marketing. Adoro a área das vendas, marketing digital e acho que é por aí que vou evoluir.
    Portanto o meu conselho é que pense em si, naquilo que gosta de fazer. Um qualquer hobby do qual gosta, pode tornar-se no seu trabalho de sonho.

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    1. Todo o pessoal que trabalha em vendas tem este tipo de discurso, é incrível!

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    2. Ahahahah
      Talvez, talvez. Eu gosto mesmo, trabalhei em telemarketing inclusive e às vezes dá-me saudades :P
      Mas olhe que não estou a tentar recrutar ninguém, não trabalho com Avon, Oriflame, DoTerra, MaryKay, Tupparware, Herbalife, não se trata de nada dessas empresas multinível.
      Infelizmente não posso delegar trabalho, se não também vinha aqui angariar interessados como se vê todos os dias em publicações no Facebook.

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  6. Acho natural.
    Nós temos vários gostos e somos multifacetados. Às vezes nem é descobrir A vocação mas algo que gostemos minimamente de fazer. Aliás não sei se há UMA única vocação. Não conheço ninguém que seja simplesmente focado numa única área.

    Que tipo de actividades são impensáveis? Quais são atingíveis ou não ( ex: ser piloto de aviões é preciso um investimento financeiro brutal, se calhar ser modelo não é para um qualquer e sermos cantores tb não dá se tivermos uma voz de cana rachada).
    E o que gosta de fazer? Hobbies? Algum desse dá para transformar num rendimento extra?
    Dá para misturar isto tudo numa área? Se, sim óptimo. Senão é tentar juntar as melhores opções possíveis e ceder no que não é possível e fazer o melhor com essas circunstâncias.

    Nós não temos que adorar o que fazemos profissionalmente. Nem sequer para sermos bem resolvidos Isso é um mito. O trabalho é necessário para termos um rendimento para vivermos. Ponto. Se conseguimos que seja algo que se goste, melhor, senão faz-se.
    E, acima de tudo, é estar aberto (a) à experiência. Aprender a gostar e a usufruir dos processos.

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    1. Não concordo com a parte em que diz que não temos de adorar o que fazemos. Acho que sim, que temos. Pessoas desanimadas e frustradas no trabalho é o que mais se vê, infelizmente. E o que é que isso provoca? Desmotivação > baixo rendimento para a empresa e o que daí advém é uma bola de neve.
      Há 40 anos as pessoas formavam-se e arranjavam um emprego para a vida toda. Hoje, felizmente já não é assim, as pessoas já procuram o que realmente as preenche a nível profissional

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    2. Não adorar não significa odiar. As pessoas focam-se em encontrar sonhos, perfeição e coisas instagramaveis quando isso não é a realidade.
      Ninguém gosta de fazer apenas uma coisa e às vezes um trabalho é do um trabalho. Não significa nada excepto o dinheiro que dá para viver e posteriormente fazer coisas que se goste. Nem sequer há empregos para a vida o que ajuda muito mais nisto: eventualmente vai fazer outra coisa e se calhar até vai gostar muito.

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  7. Revejo-me muito no segredo.

    Faço o meu trabalho sem problemas nem muita resistência. Tenho um salário fixo, bons colegas, logo não me posso queixar.

    Mas há dias em que estou a conduzir para o trabalho e pergunto-me: porque é que vou para onde vou? Porque é que faço o que faço? O que é que eu gostaria realmente de fazer? Qual é a minha vocação? O que é que me deixaria realmente feliz?

    Não sei...ainda não descobri...

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