Também não tenho tido grande sorte nessa área, porém não me julgo vítima de nada.
Antes de dizer que não tem sorte porque há sempre obstáculos, veja que tipo de problemas difíceis de ultrapassar são esses. Analise se não tem lidado constantemente com problemas/pessoas/situações idênticas.
E depois faça o exercício do espelho, veja que tipo de obstáculos/problemas encontra em si ou na sua vida. O que é que precisa de mudar em si para atrair outro tipo de pessoas (sem problemas difíceis).
Há sempre forma de deixar de viver relacionamentos repetitivos, ciclos repetitivos de comportamento, mas para isso deve também começar por focar a atenção aos seus padrões de comportamento.
Anónimo(21:24), mas isso seria acreditar que o nosso destino já está traçado e que, façamos nós o que fizermos, seja tudo ou nada, seremos sempre conduzidos ao mesmo lugar. Deixar que nos encontrem é a desculpa mais usada por quem não gosta de fazer coisa nenhuma. Eu cá prefiro acreditar que o nosso destino somos nós que o fazemos, logo, tanto a sorte como o amor e felicidade, procura-se...e se o acaso quiser dar uma mão, melhor ainda.
Não acredito em sorte ou azar. Acredito em acções, karma e escolhas. O nosso destino em parte já está traçado, mas temos sempre o livre-arbítrio e o resultado final dependerá sempre do caminho que escolhemos, das boas ou más decisões. O universo tem formas maravilhosas e ilimitadas de nos mostrar o nosso caminho, mas por vezes andámos distraídos, vivemos na desordem e no ego e não vemos nem ouvimos os sinais. O que chamamos de azar, por vezes, é a vida a decidir por nós quando estamos no caminho errado ou quando não fazemos ou não decidimos coisa nenhuma e vivemos “apáticos” em vida. O que é nosso, não duvide... um dia chega.
Não sei se será o caso mas, se trabalhar também a autoestima e o amor próprio, poderá alterar o tipo de pessoas que se aproximam. Por exemplo, pessoas manipuladoras/egocêntricas costumam gostar de quem tem baixa autoestima, para poderem explorar.
Também não tenho tido grande sorte nessa área, porém não me julgo vítima de nada.
ResponderEliminarAntes de dizer que não tem sorte porque há sempre obstáculos, veja que tipo de problemas difíceis de ultrapassar são esses.
Analise se não tem lidado constantemente com problemas/pessoas/situações idênticas.
E depois faça o exercício do espelho, veja que tipo de obstáculos/problemas encontra em si ou na sua vida.
O que é que precisa de mudar em si para atrair outro tipo de pessoas (sem problemas difíceis).
Há sempre forma de deixar de viver relacionamentos repetitivos, ciclos repetitivos de comportamento, mas para isso deve também começar por focar a atenção aos seus padrões de comportamento.
Costumam dizer que semelhante atrai semelhante. Pessoas que repetem ciclos devem procurar entender o que o universo nos está a tentar ensinar.
ResponderEliminarA sorte não se limita àquela que, por vezes, vem bater à nossa porta. Também se procura...
ResponderEliminarO amor nem sempre se procura.
EliminarPodes procurar ou deixar que te encontrem,
O que é nosso ninguém tira.
Anónimo(21:24), mas isso seria acreditar que o nosso destino já está traçado e que, façamos nós o que fizermos, seja tudo ou nada, seremos sempre conduzidos ao mesmo lugar. Deixar que nos encontrem é a desculpa mais usada por quem não gosta de fazer coisa nenhuma. Eu cá prefiro acreditar que o nosso destino somos nós que o fazemos, logo, tanto a sorte como o amor e felicidade, procura-se...e se o acaso quiser dar uma mão, melhor ainda.
EliminarNão acredito em sorte ou azar.
EliminarAcredito em acções, karma e escolhas.
O nosso destino em parte já está traçado, mas temos sempre o livre-arbítrio e o resultado final dependerá sempre do caminho que escolhemos, das boas ou más decisões.
O universo tem formas maravilhosas e ilimitadas de nos mostrar o nosso caminho, mas por vezes andámos distraídos, vivemos na desordem e no ego e não vemos nem ouvimos os sinais.
O que chamamos de azar, por vezes, é a vida a decidir por nós quando estamos no caminho errado ou quando não fazemos ou não decidimos coisa nenhuma e vivemos “apáticos” em vida.
O que é nosso, não duvide... um dia chega.
Não sei se será o caso mas, se trabalhar também a autoestima e o amor próprio, poderá alterar o tipo de pessoas que se aproximam.
ResponderEliminarPor exemplo, pessoas manipuladoras/egocêntricas costumam gostar de quem tem baixa autoestima, para poderem explorar.
Só nos calha aquilo que deixamos calhar ;)
ResponderEliminarNão nos metemos em nada que não queremos. Pensa nisso. Criar limites
Meu caso: Nunca tive, nem nunca terei, sorte ao amor.
ResponderEliminarPonto final...