quinta-feira, 27 de fevereiro de 2020

Segredo.27.106


7 comentários:

  1. A criança aprende a amar-nos tal como nós a amamos e seremos SEMPRE os pais daquele ser que amamos infinitamente.
    Eu adotei um menino com 3 anos, aos 10/11 anos nós contamos-lhe a sua historia de vida e que era adotado, tem agora 23 anos e é feliz e nunca nos deixou de amar.

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  2. acho que depende muito da idade da criança... se já for crescido terá sempre a noçao que nao sao pais dele e talvez nunca os veja como tal

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  3. Eu sou adotada e amo os meus pais, o meu pai adotivo faleceu com um cancro há 11 anos e estou com a minha mãe adotiva. Tenho atualmente 24 anos, tenho um curso superior e estou a procura de trabalho na minha área. Tudo o que sou devo aos meus pais e amo-os e amarei para sempre. Não tenhas esse receio, cria esse pequeno ser como se fosse teu porque ele é mais teu do que dos pais biológicos que não o estimaram nem lhe deram carinho e amor. Força e um abraço!

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  4. Adotei duas crianças que sempre souberam que são filhos do coração. Acredite que o nosso amor é tão, ou maior, do que amor biológico.

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  5. Não penses sequer isso, duvido que isso seja hipótese. A ser hipótese, é tanto num adoptado como num biológico... se forem bons pais, vão ser sempre amados, respeitados e estimados.

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  6. Não conheço crianças adoptadas que não amem os pais.
    Podem é ter curiosidade sobre as suas origens biológicas, o que por vezes é interpretado como ausência de amor ou como uma tentativa de "abandonar" a família adoptiva em prol da biológica.
    Muitas vezes é apenas curiosidade e para terem conhecimento das origens.

    Essa curiosidade não é apenas de quem é adoptado. Eu não sou e não conheço uma parte da minha família ( muitos emigrantes no Brasil, França, Canadá, etc). E tenho uma grande vontade de fazer uma árvore genealógica, de encontrar e comunicar com os descendentes destes meus antepassados, saber como são, que características temos em comum, etc. No fundo, a vontade de saber de onde vêm as minhas raízes.
    Aliás tenho um sentimento de nostalgia pela terra da minha avó que é completamente irracional quando o meu pai saiu da dita quando não tinha sequer 1 ano de idade... Mas é a terra dos meus avós paternos e eu associo-a às minhas origens. Sinto-me que estou a chegar a casa quando lá vou ( o que é parvo porque eu nem sequer conheço ninguém que viva naquela aldeia quase abandonada).

    Ou seja, se eu fosse adoptada, provavelmente pelas minhas características da personalidade, teria uma enorme curiosidade em saber de onde venho.
    Como não sou isto é pacífico para todos. Mas acredito que para um pai que vê a sua criança nestas pesquisas seja muito difícil não associar certas coisas quase a uma "traição"...

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  7. Vai amar muito mais que "isso" :)

    Acredita!!!!!

    Abracinho*

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